SEM OUTRO ASSUNTO DE MOMENTO,
DESPEDIMO-NOS COM AMIZADE...
Numa certa categoria de superlativo, pior do que a falta de assunto só há aquela situação em que não (re)conhecemos quem nos cumprimenta.
A concomitância, então, é desesperante.
Mas a um que fosse leve, que isto é sítio de lazer.
A concomitância, então, é desesperante.
E neste nosso (e vosso) lugar comum a concomitância repete-se...
Por isso recorremos inúmeras vezes ao estapafúrdio.
Mas a um que fosse leve, que isto é sítio de lazer.
Falando da nossa experiência, a falta de assunto levou-nos a pensar cometer os actos mais reprováveis.
Íamos coleccionando os postais dos fregueses e dávamos-lhes a volta.
À nossa maneira.
Tínhamos, assim, o problema resolvido para sempre.
Ou não.
Também podíamos deixar de ter "aviamento".
O último que nos ocorreu foi o de "paródio-plágio" ou de "plágio-paródia".
Íamos coleccionando os postais dos fregueses e dávamos-lhes a volta.
À nossa maneira.
Tínhamos, assim, o problema resolvido para sempre.
Ou não.
Também podíamos deixar de ter "aviamento".
Catadupa de desatinos solucionais!
Até que, a meio de um ataque de nervosa tosse convulsa, resolvemos ter calma.
Afinal, sempre nos sobrou um tema (pensámos).
Aquele que nunca ousámos tocar, de tão sério.
O humor.
Mas demasiadamente exigente e perigoso.
Retomámos, assim, a tosse.
Com(o) as limpezas na mercearia.
Para valorizar o trespasse.
Maldito pó!
Aquele que nunca ousámos tocar, de tão sério.
O humor.
Podia ser na versão: o "humor em tempo de *****".
Negro, portanto.
Negro, portanto.
Mas demasiadamente exigente e perigoso.
Retomámos, assim, a tosse.
Com(o) as limpezas na mercearia.
Para valorizar o trespasse.
Maldito pó!