segunda-feira, novembro 27, 2006


A racionalidade analógica
e
o círculo hermenêutico

(auto-contenção verbal revisitada)




Não me digam para parar de fumar, ou morro!
(E a Nossa Senhora que me perdoe, mas já não podia olhar para a Sua imagem.)

quinta-feira, novembro 23, 2006

Caríssimos fiéis...


Não me leveis a mal!


Não se trata de estar amuada.

Digamos que estou...


...temporariamente ocupada?

Pode ser?

AOS DEVOTOS
DA
NOSSA SENHORA
(Chamamento)




Como Primeiro fiel da Dita venho proporcionar-vos, Irmãos, um espaço de prece dedicada ao Seu regresso. Já o devia ter feito, eu sei. Sofri na carne as vossas súplicas pelo milagre da Sua aparição (não torneis a arreliar-me!!). Mas a oração nunca vem tarde. Juntai-vos, portanto, a mim nesta deprecação. Roguemos para que Ela nos dê a graça da sua Graça.
Cada comentário será uma vela, símbolo de promessa ou de agradecimento, que iluminará o Seu caminho até nós.
Ámen.
PS: E só por esta vez escusais de me elogiar.
Dedicatória: À Saudosa Maria Pedro.

quinta-feira, novembro 16, 2006

"Encore"




O verdadeiro artista...

... esmera-se por agradar /

... faz vénia ao distinto público /

... comove-se com os aplausos /

... (e)leva as mãos ao coração /

... e sai de cena como um tímido /

... mas espera, ansioso, que ainda estejam ... à espera dele /

... e volta ao palco para mais uma pirueta /.




Porém, o verdadeiro artista...

... também é extravagante /

... e muitas vezes sobranceiro /

... e tantas outras ensimesmado /

... e toma por insolências as críticas /

... e diz que caga nelas e nos seus néscios autores /

... e acredita que ainda brilha (e para sempre) /

... e não se apercebe do seu crepúsculo /.

Moral da história: a morte do artista é normalmente por suicídio.

Advertência ao estimado leitor: qualquer semelhança com a minha pessoa é pura coincidência. Eu não existo. Embora pense. E já se imagina "para onde".

Dedicatória: ao Zorze, ao Matisfolle e aos demais.





segunda-feira, novembro 06, 2006

Delikatessem




Só passei para tirar as couves.
O freguês tem sempre razão.
Mas continuo a pensar... para dentro... (cfr. supra).